Como colaborar com a Amnistia Internacional

Existem diversas formas de colaborar com a Amnistia Internacional. Pode...

... fazer donativos pontuais ou regulares;

... integrar a Rede de Acções Urgentes [para mais informações visite: Rede de Acções Urgentes];

... tornar-se membro. A quota corresponde a 40 euros anuais, sendo que para estudantes, reformadas/os e desempregadas/os, a quota anual corresponde a 20 euros. Há a possibilidade do pagamento ser mensal - 4 euros por mês e 2,30 (estudantes, reformadas/os e desempregadas/os), uma hipótese apenas disponível sob forma de pagamento por débito directo;

... integrar um dos Grupos - como o Grupo de Trabalho Amnistia/ISCTE [esta possibilidade de colaboração com a Amnistia Internacional exige categoricamente que os elementos que formam os grupos sejam membros];

... assinando e repassando petições...


O Grupo Amnistia/ISCTE dispõe de folhetos de inscrição e está autorizado a receber as inscrições de novos membros, bem como qualquer donativo.
Nas horas de atendimento do nosso grupo, teremos à sua disposição os folhetos com informações detalhadas quanto a possibilidades de pagamento. Os únicos membros do grupo AI/ISCTE que estão autorizados a receber inscrições e pagamentos são os membros da coordenação: Ana Sofia Monteiro, Hernâni Pereira, Teresa de Oliveira e Vanessa Sousa Dias.

Recordamos que poderá adquirir o seu folheto de inscrição e proceder ao pagamento por uma via que não passe pelo nosso grupo. Contudo ressalva-se que ao recorrer ao grupo AI/ISCTE como intermediário com a Secção Portuguesa da Amnistia Internacional, 50% do valor da quota reverte para os fundos do grupo.

Contamos com a vossa colaboração!

O Grupo Amnistia/ISCTE

O grupo Amnistia/ISCTE nasceu pelas mãos de quatro estudantes de Sociologia com o objectivo primordial de apresentar a Amnistia Internacional (AI) à comunidade ISCTE, promovendo uma consciencialização em torno dos direitos humanos.

Em termos práticos, as possibilidades de acção dos grupos da AI são múltiplas – um grupo pode promover campanhas/acções propostas pela AI através de petições, apelos…; subscrever a Rede de Acções Urgentes; organizar colóquios; organizar vigílias e/ou manifestações; promover Semanas Culturais (exposições, cafés-concerto, recitais de poesia…), entre outras.

Nesta primeira fase pretendemos angariar os membros que nos acompanharão na concretização do nosso objectivo. Esperamos contar com a presença de estudantes, de docentes e de funcionári@s do ISCTE.

Em breve será afixada a data da primeira reunião do grupo… fique atent@!

O que é a Amnistia Internacional (AI)?

• A AI é um movimento mundial de pessoas que trabalham pelos direitos humanos. Os seus membros oferecem voluntariamente o seu tempo e a sua energia em solidariedade com as vítimas das violações dos direitos humanos.

• A AI é uma organização de acção. Investiga, documenta e relata os abusos dos direitos humanos mas o seu trabalho é mais vasto. Os membros da AI levam a cabo acções concretas e eficazes para acabar com esses abusos. A AI está organizada de modo a permitir que as pessoas comuns possam levantar a sua voz – a favor de outros seres humanos que estão em perigo.

• O trabalho da AI tem como base e solidariedade internacional. Os seus membros nasceram em países muito diferentes, pertencem a culturas muito diferentes e têm vivências muito diferentes mas todos estão unidos pela mesma determinação em trabalhar por um mundo em que todos possam usufruir dos direitos humanos.

• A AI tem o compromisso de uma cobertura global: o compromisso de trabalhar pelo cumprimento dos direitos humanos em todo o mundo. Trabalhamos por diversas vítimas, de todos os regimes do mundo, quer constituam o centro das atenções dos meios de comunicação social, quer sofram ignoradas pela maioria das pessoas.

• A AI acredita na acção eficaz em favor das vítimas individuais. A nossa investigação, as nossas campanhas, os nossos esforços para alterar leis e práticas, os nossos apelos e cartas têm por finalidade alterar a situação concreta de mulheres, homens e crianças. Mesmo quando trata de atrocidades em grande escala, a AI tenta citar nos seus relatórios casos de vítimas individuais e relatar as suas provações. Estas vítimas não são mera estatística – têm nomes, têm datas de nascimento, têm histórias. E cada uma delas têm direito à justiça.

• A AI é independente dos governos, das ideologias políticas, dos interesses económicos e das religiões. Não apoia nem se opõe a qualquer governo ou sistema político, nem necessariamente apoia os pontos de vista das vítimas, cujos direitos procura proteger. Para garantir a sua independência, a AI não pede nem aceita dinheiro dos governos ou dos partidos políticos para o seu trabalho de documentar e de fazer campanhas contra os abusos dos direitos humanos. O seu financiamento depende da contribuição dos seus membros e apoiantes e das actividades de angariação de fundos que promove.

• A AI é um movimento democrático, com um governo próprio. Responde apenas perante os seus membros de todo o mundo. Todas as decisões sobre a sua política são tomadas por órgãos eleitos.

• A AI forma uma comunidade mundial de defensores/as dos direitos humanos que partilham os princípios da solidariedade internacional, do empenho numa acção eficaz pelas vítimas individuais, da cobertura global, da universalidade e indivisibilidade dos direitos humanos, da imparcialidade e da independência, da democracia e respeito mútuo.

In Manual da Amnistia Internacional